Postado em 24/03/2017
Nos dias de hoje, a população está envelhecendo. Isto porque os recursos oferecidos pela medicina e pela geriatria, os tratamentos, medicamentos e os cuidados com a saúde acabam por propiciar a longevidade.
No entanto, dados mais
precisos (Nieman, 1999) confirmam quais são os problemas de saúde mais comuns
às pessoas idosas: Artrite vem em primeiro lugar, com (48%); seguida de
Hipertensão arterial (46%); Doenças cardíacas (32%); Comprometimento da audição
(32%); Comprometimento ortopédico (19%);
Catarata (17%); Diabetes (11%) e Comprometimento visual (9%).
Justamente por isso, até mesmo
os exercícios físicos prescritos para grupos de idosos devem apresentar um
cuidado especial. Quem tem recorrência de problemas cardíacos, por exemplo, não
poderá praticar a corrida ou uma atividade mais vigorosa.
Já as práticas na água, por
outro lado, acabam favorecendo aqueles que contam com doenças respiratórias e,
para os que buscam flexibilidade e maior estabilidade do corpo, o pilates acaba
por se tornar uma ótima alternativa.
É sobre estas e outras
definições que a Prof. Me. Érica Verderi trata em seu curso na Pós FMU,
intitulado Terceira Idade: Metodologia e Prescrição de Atividades. A
especialização conta com carga horária total com 300h.
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