Postado em 09/02/2017
Encontrar idosos praticando atividades físicas em uma academia particular ou centros de convivência social está se tornando cada vez mais comum. Os fatos positivos refletem o crescimento e a procura de espaços apropriados para quem deseja se exercitar na terceira idade. Porém, não é apenas o exercício que melhora a qualidade de vida e, sim, como fazê-lo de modo adequado à idade.
O principal é dar ênfase para movimentos físicos como alongamentos, aquecimento, ginástica, recreação, caminhada, dança, corrida ou prática de outra modalidade esportiva. Assim é possível a melhora da qualidade de vida no geral.
As atividades físicas na terceira idade influenciam positivamente em três aspectos da vida: o social, por aumentar a interação entre os indivíduos da mesma idade e inseri-los novamente na sociedade; o psicológico e/ou neurológico, uma vez que os exercícios melhoram o humor, diminuem a ansiedade, previnem a depressão, e estimulam a memória e aprendizagem; e o aspecto físico - que promove aumento da capacidade cardiopulmonar e da flexibilidade, crescimento da massa muscular, da força e da densidade mineral óssea, entre outros benefícios.
As situações vulneráveis de saúde geralmente surgem em indivíduos da terceira idade, pois nesta fase o organismo já não é mais como antes. O corpo não é mais tão flexível e os movimentos não são tão ágeis. As articulações perdem mobilidade e elasticidade e as lesões degenerativas como a osteoporose transformam o osso de um estado consistente para esponjoso. Justamente por esta razão são essenciais os exercícios que servem para prevenir e reduzir riscos na saúde do idoso.