Postado em 02/06/2017
Há casos em que o poder mental faz o atleta suportar muitas dores. No entanto, em outros momentos, isso não é possível. Aquela dor aguda, a hipoglicemia, a indisposição estomacal: quando isso acontece, parar é mais que um desejo, é uma obrigação. Desistir não é para os fracos, mas para os inteligentes.
O texto é destinado a corredores
amadores. E a mensagem é que reconhecer o limite numa competição ou
simplesmente desistir da prova não é vergonha, e, sim, um enorme aprendizado de
foco, humildade e amadurecimento. Em algumas situações na vida, e na corrida
também, é necessário errar para então absorver as lições.
Contudo, em caso de dores
agudas, lesões, traumas e sérias indisposições, a ordem é parar. Pare e dê um
tempo. Se sentir melhora, retorne à corrida levemente. Se o problema persistir,
é a hora da decisão sensata: desista!
Corridas não faltam. Saber
parar e saber a hora em que insistir não faz mais sentido é, na verdade, uma
sabedoria de corredor.
Texto de O Portal da
Educação Física, com data de 31/05/17.
Pós-graduação Treinamento e Fisiologia do Exercício Aplicados ao Esporte de Alto Rendimento.
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