Postado em 21/01/2021
As equipes de enfermagem desempenham um papel fundamental durante o processo de doação e transplante de órgãos e, também, no processo de conscientização do ato de doar. Quer saber mais sobre o papel do enfermeiro na doação de órgãos? Então, descubra nesta leitura conosco!
Doação de órgãos no Brasil
De acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), nos últimos anos, o número de doadores estava em constante crescimento. Em 2019, o índice de doação era de 18,1 pmp (por milhão de população) e, no primeiro trimestre de 2020, quando não havia a pandemia de Covid-19 no Brasil, esse índice chegou a 18,4 pmp.
Porém, as adversidades impostas pela pandemia de Covid-19 acarretaram o decréscimo no índice de doação. De acordo com levantamento do Ministério da Saúde, as doações de órgãos em 2020 tiveram queda de 8,4% em relação aos dados de 2019.
Contudo, a expectativa é de que esse número volte a crescer em 2021.
O transplante mais aguardado no país é o renal. São mais de 26 mil pessoas na fila aguardando por um rim.
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Qual é o papel do enfermeiro no processo de doação e transplante de órgãos?
Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), no processo de doação e transplante de órgãos, cabe aos enfermeiros planejar, executar, coordenar, supervisionar e avaliar os procedimentos de enfermagem prestados tanto ao doador como ao receptor, bem como a assistência no perioperatório.
Dessa forma, a atuação da equipe de enfermagem compreende desde a conscientização e a educação da população sobre a importância da doação de órgãos e tecidos, passa pelo cuidado com os potenciais doadores e vai até o cuidado com os pacientes submetidos ao transplante.
Assim, os enfermeiros e as enfermeiras são peças fundamentais das equipes multidisciplinares de saúde envolvidas no processo de transplante de órgãos.
Contudo, pela necessidade do trabalho, é importante que os profissionais de enfermagem estejam preparados para lidar com as demandas e as adversidades no processo de doação e transplante de órgãos.
Para isso, a formação em nível de pós-graduação é indispensável, justamente porque é durante um curso de especialização que o profissional vai aprofundar seus conhecimentos em Enfermagem e, assim, tornar-se referência e autoridade na disciplina.
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• Buscar novos conhecimentos específicos em Enfermagem e sua atuação na doação e transplante de órgãos.
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• Melhor custo-benefício.
• Certificado credenciado pelo e-MEC.
Então, se você está buscando ampliar seus conhecimentos, ampliar seu networking, consolidar sua carreira em Enfermagem na doação e transplante de órgãos e, ainda, conseguir se diferenciar no mercado de trabalho, busque um curso de especialização Semipresencial na área da Enfermagem.